Big Data, Gartner, e a Ilusão da Idoneidade

Para quem acha que o “fenômeno do Big Data” é uma realidade para as empresas, e que a Gartner é idônea em suas publicações o Stephen Few fez um post com um parágrafo antológico:

[…] Gartner has no incentive to discourage organizations from investing in IT. They make their money by keeping us convinced that we can’t live without the latest technologies, regardless of whether they’re actually needed or actually work. The truth is, analyst organizations such as Gartner are in bed with the very technology vendors whose work they supposedly monitor and critique. They’re having a wild orgy in that bed, rolling in cash, but it is only the end users who are getting screwed. Essentially, Gartner and the like operate as extensions of technology company marketing departments. Gartner is creating demand for its clients’ products and services (yes, the very technology companies that these analyst organizations monitor—supposedly in an objective manner—are their clients, who pay dearly for their support). These products and services aren’t usually needed, they are often ineffective, and in the case of Big Data, they’re ephemeral.[…]

[…] A Gartner não tem motivos para desencorajar as organizações a investirem em TI . Eles fazem dinheiro nos mantendo convencidos de que nós não podemos viver sem a última tecnologia, independentemente se essas tecnologias estão em funcionamento. **A verdade é, organizações de análise como a Gartner estão na cama com cada vendedor de tecnologia os quais estão trabalhando como se estivessem monitorando e criticando tecnologias.  Eles estão participando de uma orgia selvagem na cama, rolando em dinheiro, mas é apenas os usuários finais que estão bêbados. ** Essencialmente, Gartner e semelhantes operam como extensões dos departamentos de marketing de empresas de tecnologia. […][…]Esses produtos e serviços não são necessários, e são geralmente também ineficientes, e no caso do big Data, são efêmeros[…] (Tradução Livre)